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SERVIÇOS AEROAGRÍCOLAS

A aviação agrícola foi utilizada pela primeira vez no mundo em 1911, pelo agente florestal alemão Alfred Zimmermann, que concebeu a ideia para proteção de florestas de pinheiros em seu país. Porém a ideia ganhou aplicação prática e em 3 de agosto de 1921, em Troy, nos Estados Unidos ocorreu o primeiro voo de uma pesquisa de campo da então Aviação do Exército e o Departamento de Agricultura do País para proteção de florestas de catalpa contra larvas de mariposas.

Em 1926 foi a vez da Argentina utilizar a ferramenta aérea pela primeira vez contra gafanhotos em Rafaela, na província de Santa Fé. Com um avião italiano SAML com motor Fiat 100 HP. A praga motivou também o surgimento da aviação agrícola nos anos 1940 também no Uruguai e Austrália e outros países. Ainda em tempos modernos, gafanhotos são foco de combate do setor aeroagrícola na América do Sul, em Israel e, no início dos anos 2000, motivou inclusive uma força-tarefa aeroagrícola das Nações Unidas na África.

No Brasil, a aviação agrícola surgiu em 1947, na cidade gaúcha de Pelotas. Na época, a região estava enfrentando uma praga de gafanhotos e os agricultores perdiam às vezes toda a produção para a voracidade dos insetos, contra os quais nenhuma técnica estava surtindo efeito. O agrônomo Leôncio Fontelles, do Ministério da Agricultura, e o piloto Clovis Candiota instalaram em um biplano Muniz M-9, de instrução do Aeroclube de Pelotas um equipamento encomendado por Fontelles em um funileiro local (a partir de relatos sobre operações aeroagrícolas em outros países).

Em 11 de agosto daquele ano, os dois decolaram para combate uma nuvem de insetos que foi eliminada no atual bairro pelotense do Laranjal. Em 1989, a data se tornou oficialmente o Dia Nacional da Aviação Agrícola e Candiota o patrono do setor no Brasil.

*O conteúdo desta página (HISTÓRIA DA AVIAÇÃO AGRÍCOLA) foi elaborado em colaboração com o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola – SINDAG
Responsábilidade Ambiental

Um dos pilares da Aviação Agrícola Antônio e Carmélia é a responsabilidade ambiental. Nesse sentido, garante credibilidade, segurança e sustentabilidade em suas atividades, assegurada pelo selo de Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS), que diz respeito às Boas Práticas Agrícolas.

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